São Paulo: Um jogo sexual diferente amor proibido

Um jogo sexual diferente: amor proibido

Hoje quero partilhar convosco a minha experiência com Mateo. Este é o nome que eu escolhi para a história, mas não se trata do real, pois quero manter o anonimato dos meus clientes.

Mateo entrou em contato comigo há algumas semanas e disse que gostaria de tomar um café comigo para me encontrar e ver se eu era a pessoa ideal para ele. Claro, fiquei muito feliz e aceitei a sua proposta. Encontramo-nos numa sexta-feira à tarde. Mateo é um homem jovem e bonito, embora eu rapidamente percebesse que ele também era muito constrangedor. No entanto, quando entramos no bar e começámos a conversar, deixou-me logo à vontade.

A certa altura da conversa, enquanto nos conhecíamos, Mateo aproximou-se do meu ouvido e disse: “És a mulher perfeita para aquilo que eu quero”. Este comentário produziu em mim uma mistura de intriga e expectativa. “E o que é que precisas?” – respondi. Então explicou-me o seu “amor” platónico. Mateo estava apaixonado pela namorada do seu irmão e sempre sonhou fazer sexo com ela. Mais do que amor, como ele me contou, era desejo sexual.

A mulher em questão chamava-se Marta e trabalhava numa discoteca. A proposta do Mateo consistia em encontrarmo-nos no sábado, naquela mesma discoteca e eu faria de Marta. Continuámos à conversa e ele falou-me mais sobre este amor platónico e até me mostrou uma foto de Marta. Estou habituada a serviços de acompanhante e a vestir-me de forma sensual e provocadora, mas isto era muito para além disso e eu estava a adorar.

Sex drive em uma noite de discoteca
Entrei na discoteca às 4h30 da manhã para ver como era a Marta e com isso, desempenhar melhor o meu papel. Éramos realmente parecidas fisicamente. Fui ao wc e prendi o meu cabelo com um rabo de cavalo da mesma maneira que ela tinha o cabelo dela, voltei ao bar e pedi uma bebida à espera que ele chegasse. “Olá Mateo, o meu turno acabou e encontro-te aqui! Queres beber alguma coisa antes de fechar?”

Aproximei-me por trás e surpreendi-o. Ao início Mateo parecia envergonhado, mas depois levei-o pela mão até ao local onde tinha pedido a minha bebida. Eu, como já tinha estado na conversa com o empregado de balcão, chamei-o pelo nome e pedi-lhe duas tequilas (era a bebida favorita de Marta). Isto dava a sensação de eu já conhecer o empregado de balcão e encaixava perfeitamente no meu papel de Marta. Bebemos a nossas tequilas e olhei Mateo nos olhos. Aproximei-me do seu ouvido e disse: “O teu irmão não está em casa hoje e não queria dormir sozinha. Fazes-me companhia?” Ele levantou-se por alguns segundos e acenou com a cabeça. Dei-lhe um beijo no pescoço, dei-lhe a mão e saímos para procurar um táxi.

A paixão e o prazer de um amor proibido
No início foi difícil para Mateo entrar no jogo, o que era normal por causa das emoções. Uma mistura de vergonha e tensão faziam-no sentir um pouco hesitante ao início, mas no táxi começou a libertar-se. Sussurrei-lhe novamente ao ouvido, disse-lhe que há muito tempo que queria ficar a sós com ele e comecei a colocar minha mão dentro das suas calças e ele começou a por a mão por baixo da minha saia.

Demorámos 10 minutos até chegar ao meu apartamento. Para tornar o “jogo” mais real, disse ao Mateo que íamos para a casa de um amigo. Aliás, uma verdadeira amiga minha abriu a porta e disse-nos que podíamos entrar, pois ela também tinha acabado de chegar de uma festa. Passámos cinco minutos à conversa com a minha amiga e fomos para o quarto.Já no quarto, despi-me e continuei a desempenhar o meu papel. Beijei-o pelo corpo todo, abraçámo-nos, brincámos e passámos horas a praticar o melhor sexo da vida de Mateo (ele mesmo reconheceu).Tenho a certeza que, para Mateo, sou muito mais que uma acompanhante. Proporcionei-lhe uma experiência única que ele dificilmente esquecerá. Acho que, em breve, nos voltaremos a ver.

E o leitor? O que achou desta experiência? Também tem alguma fantasia que deseja realizar? Estou convencida de que sim. Se quiser compartilhar comigo essa fantasia, basta telefonar-me.